Sexta-feira
20 de Setembro de 2024 - 
ADVOCACIA CRIMINAL, CÍVEL E FAMÍLIA - ITAIM BIBI

cadastro e - mails

Esse é o meio de se sintonizar conosco. Cadastre seu e - mail para receber nossos boletins periodicos.

Previsão do tempo

Segunda-feira - São P...

Máx
33ºC
Min
22ºC
Parcialmente Nublado

Terça-feira - São Pa...

Máx
33ºC
Min
23ºC
Chuva

Quarta-feira - São Pa...

Máx
33ºC
Min
24ºC
Chuva

Controle de Processos

Aqui você pode acompanhar os andamentos dos seus processos judiciais conosco.

Cotação Monetária

Moeda Compra Venda
DOLAR 4,85 4,85
EURO 5,32 5,32

TJSP encerra 5ª edição da Semana da Acessibilidade com apresentação musical

Também realizadas discussões sobre persidade e inclusão. O Tribunal de Justiça de São Paulo encerrou, hoje (20), a 5ª edição da Semana da Acessibilidade com apresentações dos músicos Luan Richard e Angélica Cardoso Gama, cantores, intérpretes e instrumentistas, ambos com deficiência visual. O evento ocorreu no saguão do Fórum João Mendes Júnior, com tradução em Libras e repertório de sucessos da música brasileira, como “Tente outra vez”, de Raul Seixas; “Mania de você”, de Rita Lee; “Tropicana”, de Alceu Valença; “Tempos modernos”, de Lulu Santos, entre outras canções. Ao longo da semana, ainiciativa, da Diretoria de Apoio aos Servidores (Daps), debateu questões sobre persidade e inclusão social com dez especialistas, atraindo mais de 1,4 mil magistrados e servidores. Confira o resumo : 5ª edição da Semana da Acessibilidade O presidente do TJSP, desembargador Fernando Antonio Torres Garcia, e o coordenador da Daps e presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do TJSP, desembargador Irineu Jorge Fava abriram o evento na segunda-feira (16). "Especialistas vão debater as diretrizes sobre um tema que é tão caro ao Judiciário paulista e à sociedade em geral, com foco na abordagem da educação inclusiva, da persidade e da maternidade atípica. Nosso objetivo é favorecer o desenvolvimento da cultura do respeito às diferenças”, reforçou o presidente Fernando Torres Garcia. Em seguida, foram realizadas duas palestras: “Diversidade, equidade e inclusão social”, ministrada pela senadora Mara Gabrilli, e “Pessoa com deficiência e relações de trabalho: reflexões sob a ótica da transversalidade”, conduzida pelo promotor de Justiça Fernando Gamburri. Na terça-feira (17), a delegada da 1ª Delegacia de Polícia da Pessoa com Deficiência, Maria Valéria de Paula Santos, abordou a criação da unidade, pioneira no atendimento à pessoa com deficiência, e o trabalho realizado por profissionais na palestra “A história das pessoas que não tinham história”. Em seguida, em “O poder da inclusão e o incentivo à empatia”, a assistente judiciária do TJSP Cristina Rovai compartilhou sua experiência como mãe de Maria Clara, criança com agenesia de membros. A servidora explicou o conceito de corponormatividade e a importância da equidade na luta pela inclusão, destacando o poder da representatividade na naturalização das existências persas. Quarta-feira (18), o desembargador Irineu Jorge Fava participou dos debates e definiu a acessibilidade como uma expressão de cidadania. “O Tribunal não poderia ficar de fora dessa iniciativa de resgatar, restabelecer e reconhecer o direito daqueles que têm alguma deficiência ou alguma atividade condicionada”, declarou. As palestras “Desafios da Maternidade Atípica” e “Desconstruindo a Síndrome de Down” abordaram a perspectiva de quatro mães de filhos com Síndrome de Down: a professora e pesquisadora Gabriela Arantes Wagner; e as fundadoras do Instituto Downlândia Monise Sbrissa, Ana Paula Camillo e Pamela Galvão. Foram discutidos os desafios da maternidade atípica, a desconstrução do capacitismo e a desmistificação da síndrome e dos estereótipos associados a ela. Ontem (19), as discussões giraram em torno dos temas “Construção de um Brasil inclusivo” e “A importância de promover um ambiente inclusivo”. A secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Anna Paula Feminella, apresentou o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Governo Federal, intitulado “Novo viver sem limite”. O documento estabelece o compromisso de combater a violência, a discriminação e as barreiras que impedem a participação plena das pessoas com deficiência na sociedade. Já Ivone Santana discutiu maneiras de promover a persidade nos ambientes de trabalho. Ela ressaltou a importância de reconhecer as deficiências para garantir a equidade nesses locais e citou os avanços na incorporação de pessoas com deficiência no mercado, inclusive em posições de liderança, além de abordar os desafios a serem enfrentados.
20/09/2024 (00:00)
Visitas no site:  16831452
© 2024 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia
Pressione as teclas CTRL + D para adicionar aos favoritos.